quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Um Metrô em baixo do tapete!!!
Só o Estadão deu continuidade ao escândalo da concorrência de cartas marcadas das obras do Metrô de São Paulo. Assim mesmo, o governo tucano posa como vítima de uma armação das empreiteiras, como se uma trampa dessas pudesse ser feito sem a participação de altos funcionários. Só faltou dizer que se trata de empresários petistas. Mas isso fica para amanhã, em todos os jornais.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Metrô: patifaria tucana vira bom mocismo na imprensa
O Globo:
Após denúncia sobre licitação do metrô de SP, Serra diz que pode ter acontecido acordo entre construtoras
Folha:
Governo de SP determina suspensão do andamento da licitação de lotes do metrô
Estadão:
Goldman suspende processo de licitação da Linha 5 do Metrô de SP
Veja:
Governo de SP suspende processamento de licitação
Não é uma gracinha? Aqueles empresários malvados combinaram tudo entre si e, claro, naturalmente, não havia ninguém do governo paulista envolvido na tramóia, evidente. Se não fosse a Folha estar vigilante... Afinal, não é o governo federal!!!
Após denúncia sobre licitação do metrô de SP, Serra diz que pode ter acontecido acordo entre construtoras
Folha:
Governo de SP determina suspensão do andamento da licitação de lotes do metrô
Estadão:
Goldman suspende processo de licitação da Linha 5 do Metrô de SP
Veja:
Governo de SP suspende processamento de licitação
Não é uma gracinha? Aqueles empresários malvados combinaram tudo entre si e, claro, naturalmente, não havia ninguém do governo paulista envolvido na tramóia, evidente. Se não fosse a Folha estar vigilante... Afinal, não é o governo federal!!!
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Sons de carrilhões - João Pernambuco
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Quebra de sigilo: O Estado de Minas pagou Amaury
Polícia Federal descarta investigar campanha de Dilma
O delegado da Políca Federal, Alessandro Moretti, da equipe que investiga a quebra de sigilo fiscal de dirigentes tucanos e da filha José Serra, afirmou que todas as despesas do jornalista Amaury Ribeiro com as viagens e obtenção dos documentos fiscais foram pagas pelo jornal "O Estado de Minas".
Para o diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Correia, o caso sobre a quebra de sigilo está esclarecido e eventuais investigações adicionais não terão impacto no resultado da investigação.
Leia mais: >>>>
O delegado da Políca Federal, Alessandro Moretti, da equipe que investiga a quebra de sigilo fiscal de dirigentes tucanos e da filha José Serra, afirmou que todas as despesas do jornalista Amaury Ribeiro com as viagens e obtenção dos documentos fiscais foram pagas pelo jornal "O Estado de Minas".
Para o diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Correia, o caso sobre a quebra de sigilo está esclarecido e eventuais investigações adicionais não terão impacto no resultado da investigação.
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A maldade petista não tem fim:
Petistas malvados nocauteiam Serra!
terça-feira, 19 de outubro de 2010
A reação da militância
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Marina, a independente
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Monica Serra abortou de quatro meses
“Monica Serra já fez um aborto e sou solidária à sua dor”, afirma ex-aluna da mulher de presidenciável
O desempenho do presidenciável tucano, José Serra, no debate do último domingo pela TV Bandeirantes, foi a gota d’água para uma eleitora brasileira. O silêncio do candidato diante da reclamação formulada pela adversária, Dilma Rousseff (PT) – de que fora acusada pela mulher dele, a ex-bailarina e psicoterapeuta Sylvia Monica Allende Serra, de “matar criancinhas” –, causou indignação em Sheila Canevacci Ribeiro, a ponto de levá-la até sua página em uma rede social, onde escreveu um desabafo que tende a abalar o argumento do postulante ao Palácio do Planalto acerca do tema que divide o país, no segundo turno das eleições. A coreógrafa Sheila Ribeiro relata, em um depoimento emocionado, que a ex-professora do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Monica Serra relatou às alunas da turma de 1992, em sala de aula, que foi levada a fazer um aborto “no quarto mês de gravidez”.
Leia mais no Correio do Brasil >>>>
O desempenho do presidenciável tucano, José Serra, no debate do último domingo pela TV Bandeirantes, foi a gota d’água para uma eleitora brasileira. O silêncio do candidato diante da reclamação formulada pela adversária, Dilma Rousseff (PT) – de que fora acusada pela mulher dele, a ex-bailarina e psicoterapeuta Sylvia Monica Allende Serra, de “matar criancinhas” –, causou indignação em Sheila Canevacci Ribeiro, a ponto de levá-la até sua página em uma rede social, onde escreveu um desabafo que tende a abalar o argumento do postulante ao Palácio do Planalto acerca do tema que divide o país, no segundo turno das eleições. A coreógrafa Sheila Ribeiro relata, em um depoimento emocionado, que a ex-professora do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Monica Serra relatou às alunas da turma de 1992, em sala de aula, que foi levada a fazer um aborto “no quarto mês de gravidez”.
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domingo, 10 de outubro de 2010
Serra lança o maior programa de compra de votos do mundo:
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Eu qui fiz ! ! !
É assim: primeiro, pede-se à sogra uma panela de barro para fazer uma caldeirada de polvo só porque deu na veneta comer polvo no domingo. A receita quem deu foi o Pedro Veludo, há muitos anos, quando o Pedrinho, juiz de futebol, ainda usava fraldas. Vivo repetindo a receita mas nunca fica igual. Devem ser os polvos. Pronta a caldeirada, por mais que fique diferente da anterior é sempre uma delícia, põe-se a panela de barro para descansar sobre descansadores de aço no precioso balcão de angelim previamente envernizado com verniz acetinado. Depois do almoço, na hora de lavar os pratos, descobre-se que ficou uma mancha preta do tamanho do fundo da panela sobre o balcão, que quem nunca havia cozinhado com panela de barro não ia imaginar que ela retem o calor por muito mais tempo e, por isso, não deve repousar sobre balcões de madeira, ainda que envernizados com verniz acetinado, fosco ou brilhante, que o estrago vai ser o mesmo. No dia seguinte, lixa-se a mancha preta até que desapareça completamente. Dias depois, enverniza-se novamente o balcão. Certifique-se de que o telefone sem fio está a distância segura e só depois abra a lata de verniz. Telefones sem fio costumam ser muito sensíveis. Se resolvemos retirá-los de cima do balcão com a lata de verniz aberta, deve-se ter muito cuidado porque num piscar de olhos eles inesperadamente saltam do suporte, pulam no balcão e mergulham, certeiros, na lata de verniz. Ficam até bonitinhos envernizados. Mas o que ganham em beleza perdem em eficiência e funcionalidade.
Sua filha deve ir para a cadeia se fizer um aborto?
domingo, 3 de outubro de 2010
É proibido, mas...
Nas eleições de 2008, traficantes do Rio de Janeiro, interessados em estender seus domínios à Câmara Municipal, obrigavam os moradores dos morros cariocas a fotografar com telefones celulares os votos para vereador a fim de comprovar junto à fiscalização competente sua fidelidade aos interesses maiores de suas comunidades de acordo com os princípios estabelecidos pela autoridades locais. Ao tomar conhecimento da concorrência, o TRE proibiu a utilização de celulares e câmeras fotográficas dentro das cabines eleitorais. Dos mesários aos eleitores, ninguém deu bola à proibição e nessas eleições um dos divertimentos preferidos dos internautas é exibir seus votos nos blogues e redes sociais. Para não ficar atrás, aí vai o nosso:
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Governo pode eleger 60 senadores
Deu no Vermelho:
Caso vença a disputa presidencial, Dilma Rousseff, da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, terá no Senado uma maioria muito mais ampla do que a desfrutada por Lula. >>>>
Caso vença a disputa presidencial, Dilma Rousseff, da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, terá no Senado uma maioria muito mais ampla do que a desfrutada por Lula. >>>>
Dilma apoia o Serra...
No último dia de campanha, os eleitores do Serra, em sua totalidade, no Largo da Carioca, ensaiavam novo refrão para tentar levar a eleição para o segundo turno:
"Dilma apoia o Serra
Dilma apoia o Serra",
cantavam, ensusiasmados, os gaiatos tucanos. Pena que só deu para tirar a foto....
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